Resumo da série

O ABC da Astronomia é uma série que viaja pelo alfabeto da língua portuguesa e, em 30 episódios, apresenta os principais conceitos da ciência que estuda as estrelas. A cada programa, o professor e astrônomo Walmir Cardoso nos mostra um tema derivado de uma letra. Animações, fotos espaciais e imagens de arquivo complementam a viagem espacial que traz, como grande diferencial, o ponto de vista do hemisfério sul sobre os temas e conceitos.

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Buracos negros

Os buracos negros são objetos celestes tão densos que nem mesmo a luz consegue escapar de seu campo gravitacional, ou seja, tudo que está por perto é sugado para dentro dele. Dá um pouco de medo imaginar um lugar com todo esse poder, mas parece que se não fosse por um deles a nossa galáxia não estaria equilibrada. Essa ideia nasceu bem antes da cosmologia moderna mas ganhou forma nas equações de Einstein. Neste ABC da Astronomia, você conhece um pouco os estudos sobre esse mistério.

Vida

A gente tem uma noção intuitiva do que é a vida. O velho conceito daquilo que nasce, cresce, se reproduz, envelhece e morre, pode ser uma base para o conceito de vida. Mas não sabemos ao certo o que vem a ser a vida em todas as suas manifestações. E como identificá-la no Universo? Será que ela só se manifesta por aqui? Será que ela pode ter características totalmente diferentes da nossa? As pesquisas por vida inteligente vão chegar a algum resultado? Estamos prontos para encontrar vida fora da Terra? Neste programa do ABC da Astronomia, nós viajamos por alguns dados conhecidos sobre este assunto e refletimos sobre essas perguntas que ainda não têm respostas.

Constelações

Constelações são representações culturais imaginadas no céu usando alinhamentos de estrelas, regiões escuras ou claras da Via Láctea, ou ainda qualquer outra forma de associação com mitos que resultem em imagens significativas simbolizadas no céu. Neste programa do ABC da Astronomia, sugerimos um roteiro para aproveitar o prazer que é olhar as estrelas e constelações com amigos numa noite sem poluição, a partir das estrelas mais brilhantes do céu. São perto de 6 mil estrelas que podemos contemplar e olha que nós nem falamos de planetas e nebulosas visíveis a olho nu. Vamos viajar pelo céu como o vemos com nossos olhos, identificando essas estrelas.

Zodíaco

A faixa do Zodíaco é notável porque o Sol passa por ela ao longo do tempo. A Lua e os planetas também realizam seus movimentos dentro dessa faixa, que abriga constelações com símbolos importantes para várias culturas. A faixa do Zodíaco se estende 8 graus ao norte e ao sul da Eclíptica. A partir de um dos pontos de intersecção das linhas vemos a representação da constelação de Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes. Era de se esperar que as estrelas da região fossem mais observadas gerando figuras na imaginação dos povos. Mas a faixa não é estática. Ela se transforma e hoje abriga 13 constelações. Entenda como isso funciona.

Yuri Gagarin

O episódio mostra o grande feito soviético de Yuri Gagarin, o primeiro ser humano em órbita da Terra. A ex-União Soviética já havia colocado em órbita o primeiro satélite artificial, o Sputnik I, e foi a primeira a colocar um animal no espaço, a cadelinha Laika. O contra-ataque norte-americano na Guerra Fria foi o envio do primeiro astronauta em um voo suborbital, o envio do primeiro satélite em órbita e, principalmente, a vitória com as viagens tripuladas à Lua, com o Programa Apollo. Depois disso, continuamos explorando o espaço com ônibus espaciais, indo à estações espaciais. A Astronomia se expandiu muito com telescópios espaciais e mais está por vir.

Raios - X

O raio X atravessa nossos ossos e vira uma fotografia de dentro da gente. Em 1985, Wilhelm Conrad Rontgen descobriu que havia uma radiação que penetrava materiais duros ou rígidos. O Sol é 100 mil vezes mais brilhante em raio-X que em todo o espectro eletromagnético emitido. Há telescópios espaciais que observam em raio X, mas a radiação é apenas da mesma família, por assim dizer, daquela utilizada nos laboratórios médicos. Os raios são emitidos também pela maioria dos astros, inclusive os buracos negros, galáxias e estrelas, mas para vê-los, é melhor ir pra fora da Terra. Neste programa, viajamos para fora da Terra para conhecê-los.

Wolf

Conheça nesse episódio o número de Wolf, que nasceu de uma expressão matemática que nos ajuda a estudar o comportamento do Sol. Ele ajuda a destacar os ciclos de atividade solar e se relaciona com o número de manchas solares num período de tempo. Vamos entender melhor. A superfície visível do Sol é chamada de fotosfera. O Sol tem uma rotação diferenciada: algumas regiões rotacionam mais rápido que outras. O Sol é marcado por manchas solares, que são vistas na fotosfera. Nos modelos atuais para a atividade do Sol as manchas estão relacionadas com as linhas do campo magnético solar e o movimento de rotação. A atividade solar cresce e diminui em ciclos aproximados de 11 anos, chamado ciclo solar.

Via Láctea

A Via Láctea tem diversos significados. No céu, quando a noite não tem nuvens e poluição, ela é uma faixa clara. No espaço, é a nossa galáxia, com mais de 100 bilhões de estrelas. No imaginário da Grécia antiga era um rio de leite. Na visão dos brasileiros originais é o caminho da Anta pela floresta. Na visão das nossas crianças... é preciso levá-las para onde possam vê-la, sem a poluição das luzes da cidade. Neste programa, você conhece a origem de todos esses conceitos que chegam a ultrapassar a ciência e mexem com a cultura de muitos povos e culturas.

Universo

O planeta Terra está no Sistema Solar, que está dentro da Via Láctea, que por sua vez faz parte de um aglomerado de galáxias. Isso nos dá uma sensação de que a gente nunca chega lá: o universo é absolutamente tudo que a gente conhece, vê ou detecta. E é também tudo o que ainda vai ser descoberto. Isso sem falar na matéria escura e na energia escura, ainda mistérios para nós. Este programa do ABC da Astronomia tenta escalar as distâncias astronômicas para termos uma noção mais próxima do humano das dimensões do que ainda temos por conhecer.

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